sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Caiu o índice................

Índice de infestação por focos do mosquito da Dengue cai 60% em Viçosa
O número de infestação por focos do Aedes aegypt, mosquito transmissor da Dengue, em janeiro de 2012, caiu 60% em relação ao mesmo período de 2011. A informação é do chefe de turma de área da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Viçosa, Roberto Rivelino Fialho. Segundo ele, o número de focos encontrados pelos agentes da Funasa, em janeiro deste ano, é de 37, uma redução significativa se comparada aos 92 focos encontrados no ano passado.
O índice de infestação em Viçosa, calculado em janeiro, é de 0,7%. O valor indica o grau de risco em que o município se encontra e é calculado através do número de focos encontrados do mosquito transmissor em cada região. Segundo o Ministério da Saúde, é considerado em estado de alerta toda área com o índice entre 1% e 4%. Acima desse número, é atingido risco de surto ou epidemia.
Segundo Roberto Rivelino Fialho, pode-se afirmar que Viçosa se encontra dentro de um quadro tolerável de infestação. Porém, como já é conhecido pelas autoridades de saúde locais, o aumento do número de casos da doença acontece após o mês de março. Mesmo com um índice baixo, é necessário que a população se mantenha sempre alerta para evitar que se formem novos focos.
Para que se atingisse um índice tão baixo de infestação, Roberto Rivelino destacou o trabalho de prevenção realizado desde o ano passado, através de mutirões de limpeza e palestras, em parceria com a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Viçosa e com o SAAE. No momento, além do trabalho de rotina, a Funasa está realizando o bloqueio de transmissão. O procedimento consiste em uma pulverização com produto químico em torno da área em que se notifica uma suspeita de Dengue, independente de confirmação ou não, pois a dispersão da doença é rápida e, se forem aguardados resultados de exames, pode-se perder a chance de conter um possível surto.
Outras informações pelos telefones (31) 3982-6430 (Funasa), ou pelos números (31) 3899-5123 e (31) 3899-5295 (Vigilância Epidemiológica).

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